terça-feira, 9 de outubro de 2012

O Começo


         Há pouco tempo criei um blog. Escrevi nele apenas durante cerca de dois meses. Tive cerca de mil visitantes e doze seguidores - dos quais dois era eu própria. Era claramente pouco, mas como já antes tinha referido: o blog apenas tinha dois meses de ''vida''. Chamava-se Reflexões de letras e palavras, e tal como o nome deste blog, não demorei muito a pensar sobre o facto de que nome iria escolher. Era um blog. O seu nome me interessava um pouco, mas nada da sua originalidade. Os comentários também foram alguns. Mas a verdadeira razão pela qual desisti dele e criei um novo (este), fora porque não estava satisfeita com a minha escrita nesse blog; os posts eram demasiados simples comparando com outros blogs - na verdade apenas um, era português e apaixonei-me avivamente por ele. Mas de facto também os escritores me faziam relembrar sobre o caso de que precisava muito de me esforçar mais a nivel de escrita, pois não queria aquele tipico blog em que apenas ''coisinhas bonitas'' eram escritas, como frases de amor sem um pingo de filosófico - também não é que perceba muito de filsofica, apenas comecei a estudá-la há dois meses atrás.
Percebi que, se queria «alguma coisa de jeito» teria que estudar, mas não um estudar de aluno e escola. Deu-me a ideia de ler Saramago; deu-me esse apetite e queria lê-lo. Portanto decidi requisitar um na minha escola. Era meu desafio, talvez, ler todos os seu livros publicados, ou quase todos - a minha mãe já não se dá bem em lê-lo devido á imagem de ''anti-cristo'' que ele transporta sobre os seus olhos cansados de escritor, e portanto não gostará nada da ideia de ler 'Caim'; um livro do qual deu alguma polémica (penso) e a própria capa do livro me ofende. As suas capas amarelas (mais modernas) com desenhos praticamente borrados transmitem o principal da história do livro. Mas a sua escrita fascinantemente realista e, por vezes, sacrastica me fornece um sentimento humuristico e... feliz, ou algo parecido.
Com inspirações e mais inpirações espero que de mim saia algo verdadeiro, embora uma história seja como um filme: nada tem de verdadeiro, apenas coisas a aprender, mas quero que se divirtem a lê-lo, não quero que se aborreçam (Please! I can be funny.), não quero que o critiquem, nem que o estudem, porque não sou escritora, sou estudante «normal» de 15 anos. Um beijo, fiquem bem!!

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